Rituais

Algumas observações:

- Os círculos não serão traçados, mas formados com pedaços de carvão.

- O uso de incenso deixei aberto, mas acho a sua utilização indispensável.

Excelente!

Não poderia estar melhor...

E sim o incenso é um harmonizador e purificador indispensável às praticas,
Inclusive estava pensando em postar algo sobre a fabricação dos mesmos...

A escolha das ervas e preparação.

Mas vejamos como vai acontecer.

Saudações!

Pessoal a data de realização do ritual será as 4h da madrugada do dia 21 para o dia 22 de dezembro.

Peço aos participantes que postem sobre as três runas que serão trabalhadas, Dagaz, Ehwaz e Fehu.

Então, eu estava repassando a organização do altar logo antes de montar e comparando a parte escrita com o diagrama, o que ainda não tinha feito. Acabei com a seguinte duvida quanto à relação entre as duas versões:

Neo escreveu:Logo abaixo da vela lunar deve ser posto uma sequência de velas na direção do magista sendo elas; uma vela de Vênus e outra de Júpiter, do lado oposto logo abaixo da vela solar devem ser depositadas as velas de Marte e Saturno.

No diagrama as posições de Júpiter e Saturno parecem estar invertidas com relação à parte escrita. É isso mesmo?

Neo escreveu:

Adicionalmente, estão mantidos os horários de 0:00 para quem está não está no horário de verão e 1:00 para quem está, certo?

Siga o diagrama, nele melhorei a analogia.
O ritual será as 4 da manhã sem horario de verão e com será as 5 h.

Sim, o horário tá ali junto com a data
As vezes eu foco tanto em uma informação que fico meio seletivo.

Pessoal,

Desculpem a demora,

Segue Meditação

II Ritual da Arvore dos Mundos - Yggdrasil - Aemaeth

Saudações!

Ritual realizado com sucesso.

Realizado com sucesso aqui também, creio eu.

A preparação física do ritual foi legal. Estou em uma cidade muito pequena onde não há lugar onde comprar pedras especificas e mesmo velas coloridas não são tão fáceis de encontrar, mas no fim deu tudo certo.

O ambiente foi preparado com uma boa antecedência, um quarto fechado, meu lugar de meditação. No horário marcado o altar estava no lugar, preparado. Bem, uma coisa interessante do primeiro ritual que se repetiu neste dia 22 é que, assim que pisei no circulo com a intenção de iniciar o ritual, tive uma resposta física muito forte: suor, calor, coração acelerado, as mãos tremendo um pouco... o que é estranho pois eu não estava nem um pouco nervoso.
Logo no começo tive um problema com minha representação da fornalha. Não foi nada perigoso mas, por estar em um ambiente fechado com tanta coisa inflamável ao redor, tive que parar um momento para substituir. Depois disso tudo ficou muito tranquilo... tranquilo de mais. Eu não estava conseguindo focar na energia do ritual... na verdade focar até que conseguia, mas não "sentir". O ambiente estava escuro, com um pouco de fumaça dos incensos e da fornalha apagada, então tentei usar isso a meu favor, mas mesmo assim olhava para o altar e era como se não o visse... ele parecia não fazer sentido e as eu não percebia nem as cores das velas ou pedras. Ou seja, fiquei energeticamente meio que no escuro. Então usei as ferramentas que tinha para prosseguir o ritual guiado basicamente pela fé: a atenção, o cuidado, a intenção e a visualização. Quando comecei sentia a sensação que tenho quanto ao fórum e os participantes, mas nesse momento eu me sentia bastante isolado. Isso durou até terminar de desenhar as runas, que também não foi uma tarefa tão fácil. Quando eu fechava os olhos via paredes de pedra, um ambiente dentro de uma rocha ou montanha, mas não "selvagem"... talvez um workshop, uma forja, mas estava vazio. Eu só via as paredes iluminadas por chamas.

Quando a meditação começou as coisas mudaram um pouco. As sensações físicas ficaram bem fortes, eu sentia as musicas com o corpo. Com a primeira musica eu me sentia de fato dentro d'água, o corpo balançando com as ondas. Cada vez mais eu sentia ondas de energia pelas membros e tronco, mas o esforço de manter a concentração ainda bem maior que o normal. Em um determinado momento, antes do fim, (e isso soa um pouco estranho agora), tive um sensação um tanto quanto separado do corpo... Na verdade minha sensibilidade e percepção física estavam muito fortes, mas o corpo parecia um ambiente... eu identificava o corpo como a própria sala de forja de antes e "Eu" dentro dele.

Por fim, logo depois da ultima narração minha concentração voltou ao normal e mergulhei de verdade na meditação, como de costume, mas ainda com a percepção física intensa. Na verdade só conseguia me concentrar de verdade quando focava nos sentidos. Na ultima musica estava mergulhado de volta na água em um ambiente aberto no instante logo antes do sol nascer, com o céu já claro, mas o sol não nasceu.
Quando abri os olhos tudo parecia estar no lugar certo e eu via e sentia o altar. Tudo fazia sentido e as runas pareciam devidamente energizadas, o que era uma preocupação minha no começo. Hesitei um pouco em encerrar o ritual nesse momento XD.

Bem, esta foi minha experiência. Adicionalmente, como havia dito antes, já estava seguindo a roda do ano celta pelas estações no hemisfério sul. No dia seguinte realizei o ritual de Litha e esse foi meu encontro com o sol, celebrando seu momento de maior força. A energia veio forte e necessária.

Bom, foi isso pessoal. Gratidão pela experiência.

Bom,

Eu estava assimilando algumas coisas antes de postar, digamos que as dificuldades que envolveram a produção do Rito me deixaram bem reflexivo. digamos que as coisas tem estado tensas e ao mesmo tempo me chamando a necessidade de equilibrar as tensões, ser a calmaria no olho da tormenta.

Mas, vamos ao que interessa!

O espaço físico e a estrutura do altar precisou ser alterado devido a falta de espaço físico,
Digamos que parte do cenário teve de ser projetado devido a fatores externos.
Mas como li certa feita, um verdadeiro mago é aquele que transforma um pedaço de arame em uma espada ritual. Ou seja o poder dos símbolos não está neles mas no valor que a mente atribui a eles.

Sendo assim o meu altar não estava fisicamente com alguns elementos e o preenchi com o poder da visualização, e digamos que uma certa dose de plasma... (mas isso eh assunto para outro tópico)

Primeiramente me senti completamente conectado, cada coisa em seu devido lugar, fiz questão de gravar as chaves para uso pessoal e anexei uma trilha sonora básica. sendo assim deixei a mente mais a vontade para acompanhar cada palavra e cada ponta das invocações ( uma experiência que aprendi ao executar a Roda do Ano no meu grupo de estudos físico.

Isso ajudou pois a tensão do dia-a-dia foi se liquefazendo, as invocações aos Deuses da primeira musica me deram a sensação de devoção, a Travessia de barco aos Outros Mundos também foi interessante com a segunda música. A partir dai foi uma sequencia de visualizações deste mundo sombrio que é Svartalfheim, fui levado a um campo rochoso que estava como que ao por do sol em seus últimos instantes, aquele momento em que as trevas estão sobrepujando a Luz. foi uma experiência interessante, não era ameassador, só parecia desolado...

Depois tive impressão de estar em cavernas, depois em corredores de pedra artificial/moldada até enfim chegar a forja. Muitas coisas foram trabalhadas, realmente marteladas, polidas e lapidadas. Foi exercício interessante, principalmente agora que estou estudando a psicologia analítica. O trabalho sobre as Runas foi ainda mais intenso, amplificado pela sensação de bicorporiedade, estava sentado em minha sala e simultaneamente recebendo informações do local onde estava projetado. Muito legal.

A sensação foi a de que algo diferente foi trabalhado neste rito, algo profundo talvez a restauração de algo quebrado. Encerrei como de costume, e vi o dia clareando...

Foi significativo usar a energia dos primeiros raios de sol do verão para iluminar as sombras, lembrando que neste momento da Roda, o Deus termina seu combate com as sombras e senta-se no trono com todo o seu poder.

No decorrer do dia senti muita leveza e energia.

Enfim meu rito foi assim.

Saudações!

Neste rito não obtive tantas informações quanto no anterior, acredito que isso tenha acontecido devido a tensão de se trabalhar em um local sem tanta privacidade quanto na minha casa, sempre há uma coceira de insegurança, ainda mais sendo em um local aberto, pois dessa vez o ritual fora feito ao ar livre. Uma coisa que também atrapalhou foi o sono que devido a correria dos últimos dias estava bem atrasado.
Não tive muitas visões durante a meditação, contaria umas três das quais lembro apenas de uma, o céu noturno sem nenhuma estrela.
Quando a meditação acabou e abri meus olhos o céu estava iluminado com os primeiros raios do Sol e então entrei em um tipo de transe compreendendo algumas coisas sobre o trabalho de lapidação, a fornalha do altar ainda estava acesa e o fogo me causava um tipo de fascínio, sentia meu corpo bem, totalmente confortável onde estava, devo ter ficado uns 30 minutos neste estado de contemplação, mas não sei dizer, pois o tempo corre diferente por aqui. Agradeci a presença daqueles que chamei, dei a permissão de partida e realizei um banimento.

Prezados.

É com grande satisfação que anuncio a data do próximo RITUAL RÚNICO, que acontecerá no dia 02/02/16 as 23:00.


ORIENTAÇÕES:

Como a maioria deve saber, neste ritual será trabalhado o mundo de Jotunheim, bem como as runas GEBO, HAGALAZ, ISA. Consequentemente será necessário o conhecimento prévio dos gigantes relacionados a esse reino, bem como a iconografia e o simbolismo de cada uma destas runas.

Por esse motivo, como forma de alinhar nossos conhecimentos, solicitamos que publiquem no referente tópico, postagens resumidas a cerca de cada uma destas facetas do trabalho.

Preparação do Altar

Elaborei um esquema do altar que poderá ajudar na compreensão da sua elaboração.



O altar deverá ser montando sobre uma toalha branca já que agora se trata de um mundo que não se encontra mais nos domínios subterrâneos, tendo ao centro uma GRANDE pedra de gelo, que nos lembrará a matéria do qual este mundo e os seus habitantes são feitos. Embora a imagem não especifique esse detalhe, a pedra de gelo deverá, por motivos óbvios, estar sobre uma bacia com tamanho suficiente para comportar a água que certamente derreterá durante o ritual.
Dentro do gelo deverá haver uma ou algumas pedras, que simbolizarão o segundo material mais abundante nesse mundo. (Peço que escolham sempre as pedras mais escuras.)
Para cada ponto cardeal deverão haver os seguintes materiais:
NORTE: Folhas secas - simbolizando o tempo
SUL: Uma taça contendo (preferencialmente) água do mar ou água com sal, na proporção de 1 colher de chá de sal para 200ml de água (mesma proporção do oceano)
LESTE: Uma vela branca - simbolizando o elemento fogo
OESTE: Incenso - simbolizando o pensamento

(A ordem destes últimos elementos ficará evidente na ocasião da liberação do áudio para a meditação)

O ritual


Damos início ao rito com uma evocação aos guardiões:

Eu evoco Nordhri, guardião das terras ao norte
Eu evoco Austri, guardião das terras ao leste  
Eu evoco Sudhri, guardião das terras ao sul
Eu evoco Vestri, guardião das terras ao oeste

invocamos algumas chaves:

Hail
Odin, Vili e Vé

Hail Aesir
Odin, Frigga, Hoder, Loki, Forsetes, Bragi,
Balder, Nana, Sif, Thor,  Hoenir, Vali, Tyr,
Heimdall, Ull, Mimir e Hella

Hail Vanir
Frey, Freya, Njord, Fjölnir, Skaði
Ran, Aegir, Gerðr,  Gullveig

Hail
Ymir, o primeiro
Himir, coração frio, aquele que carrega pingentes de gelo.
Thrym, o rei de todos
Thiazi, o terrível
Hrungnir o cabeça de pedra
Vaftrudener, o poderoso
e Thurs, o forte


Confecção das runas

Aqueles que ainda não confeccionaram suas runas irão pegar o material depositado no altar (em um local de preferencia) e começar a marcação pela runa ISA, correspondente ao mundo em questão. As demais poderão seguir a ordem desejada por cada um.

Por fim...

agradecemos e nos despedimos dos guardiões e divindades presentes, fazemos um banimento e desfazemos o altar, dando a água, os restos de gelo, as velas, as cinzas do incenso e as folhas o destino correto.

Nos vemos do outro lado.

Sobre a minha experiência...
Neste ritual consegui um melhor resultado que no último, nada tão intenso como o primeiro, devido a tensão provocada por uma privacidade frágil presente no local. as visões vieram aos trancos e barrancos.
Vi pouco gelo, vi mais pedras, terrenos pedregosos que se elevavam, cidades e vilas construídas tanto nos vales quanto nas paredes de cânions, as cristas eram desérticas. Vi uma mulher cujo rosto era uma bola de pedra com cavernas profundas(uma gigante?). Perto do fim vi pessoas ao longe que quando me aproximava percebia que não eram pessoas, mas flores exóticas, uma delas pensei que fosse um palhaço, mas ao me aproximar era uma flor cujas pétalas eram brancas com uma listra vermelha no meio e muitos filetes saiam dentre as pétalas. Por último me vi sobre um bloco de gelo em meio a um oceano de gelo derretido.

Estas são as visões que consigo lembrar, mas sei que houve outras...

Bom,

Esse ritual foi particularmente difícil devido ao cansaço físico,
Dificuldade de concentração e a luta contra o sono.
Mas as chaves foram bem interessantes e creio que a entonação usada foi a mais indicada.

O altar estava bem energizado e as sensações foram também muito físicas, as musicas remetiam a percepções sinestésicas, gerando pressões e variações na sensação de espaço.

Não vi, nem senti pessoas,mas o contato com o silencio da terra fria e desolada de Jötunheim foi bem interessante.

As runas trouxeram a força importante e no mais me senti bem contente com o resultado, apesar de bem cansado.

Saidações!

Meu ritual foi bastante tranquilo, calmo e direcionado.
Pouco antes do horário bateu um pouco de desespero ao perceber que não conseguia encontrar um dos materiais necessários. Uma parte dele estava comigo, inclusive a que eu tinha deixado em outra cidade anteriormente, mas a outra não e até agora não consegui encontrar. De qualquer maneira, nada grave, o ritual foi realizado com toda tranquilidade exigida.

O bloco de gelo foi construído em camadas: na parte de baixo uma pedra vermelha, relacionada a Muspelheim, no centro uma maior negra relacionada a Ginnungagap e no topo uma azul para Niflheim, ao redor outras pedras negras. Pensei especialmente na geração de Ymir.

Todos os itens em posição, iniciei o ritual. Não tive reações físicas tão intensas como antes, mas as mãos ainda "ondulavam" na formação do circulo... parecia mais uma boa carga de energia direcionada. As chaves foram proferidas com firmeza. Fiz um esforço a mais na confecção das runas, foi necessário, as pedras foram bem escolhidas pra cada uma.

Na meditação... Bem, muita coisa ainda estava acontecendo com relação a Svartalfheim. No período do segundo ritual algumas coisas já haviam mudado em mim pelas experiencias normais da vida, além dos estudos direcionados relacionados à espiritualidade. Talvez eu esteja equivocado mas a visita ao mundo dos anões me levou a alguns cantos profundos do meu espirito, alguns lugares escondidos da minha atual existência que eu não conhecia tão bem, outros que eu já havia esquecido. Muita tensão foi criada, não sei bem se por eu não saber bem como lidar com tanta energia na eminencia de liberação ou por algumas mudanças maiores, resultados de outros processos mas, enfim, acabei me isolando um pouco do mundo talvez na tentativa de conter a expansão externa. Junto com a experiencia Svartalfheim, estou no meio da roda do ano Celta, justamente no momento da primeira colheita. Bem, esse momento de Svartalfheim foi realmente de mineração, de busca interna de coisas escondidas.
Partindo para Jotunhaim, nos dias anteriores ao ritual tive muitas dificuldades com informações que vieram do inconsciente para o consciente e tudo o que existe no meio caminho XD. Durante toda a semana, tudo o que eu experimentava, inclusive as musicas que apareciam do nada, falavam desse processo. Tudo isso liberou cargas emocionais fortes, causou um pouco de confusão e desorientação... num dos momentos mais fortes posso dizer que estive no próprio Utgard, o lugar selvagem onde os monstros habitam. Muitas coisas foram "descongeladas" nesse tempo.
Por isso tudo, creio eu, o ritual foi tranquilo, eu já estava dentro do processo, pelo menos como eu o entendi e como percebo a relação Jotun <> Aesir. Esperava mais gigantes descongelados, mais granizo e forças intensas mas, felizmente, não foi o que aconteceu.
A primeira visão foi de uma mulher idosa que conheci quando criança, ela me falava para deixar algumas coisas para trás. Foi rápido e, em seguida, me vi num lugar claro em meio a uma nevasca forte. o vento vinha das minhas costas e eu estava sentado no chão na mesma posição da meditação. O céu escureceu como se anoitecesse, e alguém me falava sobre a progressão do tempo e sobre os esforços em uma direção mas, mesmo antes da meditação acabar, eu já não lembrava das frases exatas... meu pensamento livre, mas era legal pq a fala era ritmada. Depois de um tempo não vi mais muita coisa, simplesmente tinha a sensação de objetos à minha frente... em alguns momentos tinha a sensação de que haviam pessoas caminhando ao meu redor. E então, no lugar da nevasca anterior, comecei a sentir muito calor vindo pelas costas, como um vento quente. O ritual acabou com uma sensação de claridade, um tanto quanto leve e satisfeito com a execução e o contorno do primeiro problema.

O mito escolhido fez todo sentido pra mim, com relação às lutas travadas. As vezes enfrentamos desafios invencíveis que não fazem sentido, na esperança de provar Deus sabe o que.

Bem, essa foi minha experiencia. Gratidão pelo compartilhamento.

Orientação para o próximo ritual que deverá ocorrer às 4:30h da madrugada do dia 19 para o dia 20 de Março.
Runas que serão trabalhadas; JERA, LAGUZ, MANNAZ

Preparação do Altar

O altar deverá ser montado sobre uma toalha branca.
Logo à frente de onde ficará o magista deve ser posto um pentagrama representando o Homem. Sobre as duas pernas do pentagrama colocaremos pedras negras, sobre os braços pedras vermelhas e sobre a cabeça uma pedra azul anil e no interior deste pentagrama os(as) materiais/runas.
À direita tendo como base o magista deve ser posto ao lado do pentagrama uma vela branca e à esquerda uma vela negra. No meio do altar deve ser erguido verticalmente um tecido branco, como se fosse uma cortina ocultando o outro lado do altar. Esta cortina que representa a venda que divide o que é palpável e o que apenas pode ser percebido através da intuição pode ser estendida sobre dois suportes que estejam um em cada lado do altar.
Do outro lado desta cortina deve ser posto um hexagrama representando a divindade, sobre as pontas do triângulo que aponta para cima ficará pedras amarelas e nas pontas do triângulo que aponta para baixo deve ser posto pedras brancas. Ao lado do hexagrama do lado direito tendo como base o magista deve ser posto três incensos solares e do outro lado três incensos lunares.



O RITUAL - parte 1

Salmo 90

Eu evoco Nordhri, guardião das terras ao norte
Eu evoco Austri, guardião das terras ao leste  
Eu evoco Sudhri, guardião das terras ao sul
Eu evoco Vestri, guardião das terras ao oeste

as chaves:

Hail
Odin, Vili e Vé

Hail Aesir
Odin, Frigga, Hoder, Loki, Forsetes, Bragi,
Balder, Nana, Sif, Thor,  Hoenir, Vali, Tyr,
Heimdall, Ull, Mimir, Hella

Hail Vanir
Frey, Freya, Njord, Fjölnir, Skaði
Ran, Aegir, Gerðr,  Gullveig

Hail Nibelungos
Oh seres que habitam na neblina, nos permita adentrar seu precioso mistério,
nós que não temos a pretensão de roubar teus tesouros, mas sim retornarmos com o conhecimento
que nos mostrarmos merecedores segundo vosso julgamento.

O RITUAL - parte 2

O momento de confeccionar as runas.


O RITUAL - parte 3

Na terceira parte realizamos a meditação.

agradecemos e nos despedimos dos guardiões e divindades presentes e fazemos um banimento.

Aguardo os posts sobre as runas.

Mãos a Obra!

Segue Meditação a ser usada em nosso rito.

IV Ritual da Arvore dos Mundos - Yggdrasil - Aemaeth

Saudações!

Neste momento encerro o Rito de Hoje,
Posteriormente postarei os resultados, mas desde já agradeço a participação de todos.

Saudações!

Olá, pessoal.

Bem, o ritual foi realizado com tranquilidade aqui.
Algumas coisas interessantes aconteceram durante a preparação. Os dias anteriores ao ritual foram um pouco difíceis para mim. Algumas batalhas pessoais foram perdidas, eu estava com a cabeça cheia, me sentindo meio pesado. O dia da preparação mesmo começou realmente complicado, tentei me concentrar e não deu, peguei os itens necessários mas simplesmente estava td no mesmo lugar, longe de qualquer organização. Como vi que os movimentos internos não estavam bons e não estava conseguindo fazer nada, resolvi seguir alguns conselhos que me foram dados dias antes: deitei um pouco e, ao invés de criar mais movimentos e levantar barreiras, me coloquei em uma posição mais confortável, apesar de não ideal, emocional e mentalmente, e tentei relaxar a mente, dar passagem à correnteza e partir pro trabalho a partir de algum relaxamento resultante. Quase uma meditação mas sem a intenção e o foco. O interessante é que, em um determinado momento a mente simplesmente deu um "click". Não sei explicar direito, mas um foco surgiu... e meio de repente Isa surgiu na tela mental muito claramente, e o nome junto quase como se alguém estivesse soprando no meu ouvido. Eu me concentrei na imagem apresentada e no som soporado, e entrei rapidamente no eixo, boa parte da mente havia se aquietado em algum canto. Levantei com certeza, a intuição meio cutucando, e fiz meu ritual de banimento para o ambiente com uma clareza de foco e especialmente das camadas de visualização que ainda não havia experimentado. A partir daí o dia foi só produção. Arrumei tudo o que havia para arrumar, esvaziei o quarto, montei o altar, fui ler mais algumas versões do ciclo do anel...

À noite já estava tudo no lugar. Acordei sem querer mais de uma hora antes do ritual. Ajeitei os últimos detalhes. Iniciei o ritual no horário.

Os rituais nunca são o que eu espero XD. Niflheim foi bastante tranquilo. Muita da minha agitação dos rituais anteriores foi substituída por controle, certeza do que estava fazendo. A preparação do ambiente, o altar, o circulo, tudo certo, tudo no lugar. A confecção das runas foi tranquila também, só a ultima que eu tive um bocadinho de trabalho comigo mesmo, mas nada que atrapalhasse o ritual.

Enfim, eu gosto de postar aqui depois te der realizado o ritual da roda do ano Celta também, que foi no mesmo dia, mas precisei de um tempinho para pensar em algumas coisas. A meditação foi menos tranquila e algumas imagens que apareceram me deixaram confuso quanto a seu conteúdo.
Logo no começo, concentrado, minha mente ficou naquele estado meio vago entre o foco e o relaxamento. Então uma imagem apareceu meio de repente, tanto que me colocou em silencio, apenas observando, e em alerta: Era um homem sentando em uma cadeira grande de pedra, como um trono, num lugar escuro. Ele era coberto de pelos, como um animal, com um focinho também, creio eu. Tinha uma espada deitada no colo e segurava o cabo com a direita enquanto fazia sinal de silencio com a esquerda. Era uma imagem muito clara. Depois a imagem ficou confusa, mas acho que ele chegou a levantar a espada.
Depois disso as coisas se complicaram. Realizei o ritual no mesmo quarto que usei durante o verão, mas neste dia 20, as 4am, ele estava o mais quente que eu me lembro em 2 anos que moro aqui. Fiquei fisicamente muito desconfortável e comecei a perder a concentração. Abri os olhos algumas vezes, sentia a cabeça um pouco leve por sair da concentração intensa e, quando fechava de novo e conseguia me concentrar, apareciam algumas imagens de animais, mas eram um pouco confusas.

Finalizei o ritual com tranquilidade, mas estava exausto e com alguns sintomas de desidratação. Nada grave, nada perigoso, mas desconfortável.

Bem, essa foi minha experiencia. Gostei bastante de como o ritual foi montado, da escolha das runas para esse mundo, especialmente levando em conta o ciclo do anel, uma história que pretendo revisitar por esses dias com as informações ainda frescas na cabeça.

Como foram as experiencias de vocês?

Esse foi o ritual mais estranho que já fiz.
as sensações eram muito confusas, vi uma quantidade gigantesca de coisas e a maioria desapareceu da minha mente logo ao término do trabalho.
sei que a maioria das visões surgiram como lembranças falsas, inicialmente muito vívidas e depois eu dizia pra mim mesmo: espera isso não aconteceu. Vi os nibelungos como formas humanoides com ouro e jóias encrustadas em suas peles e o rosto de uma mulher abrindo a porta e a palavra mãe surgiu em minha mente(esta mulher abrindo a porta acabei descobrindo no dia seguinte ser uma simples cena de um filme que eu viria a assistir, onde a mãe do personagem lhe abria a porta).
Vi uma floresta coberta de neve, com uma casa de madeira. Na frente desta casa um homem de meia idade com barba e muito bem agasalhado estava sentado sobre um tronco de arvore deitado e ele chorava, uma sensação de extrema tristeza tomou meu peito, não se tratava de qualquer tristeza, mas sim o sentimento de luto. Por fim vi novamente os nibelungos e um deles pegou uma semente grande que tomava a palma da sua mão e colocou no centro do meu tórax. Estas são as coisas das quais me lembro, mas isso deve dar apenas uns 10% de tudo que vi.

Estava tentando organizar as ideias e os fragmentos desse rito...

Intenso e dinâmico... esperava algo mais estático como o anterior, mas obviamente a origem da manifestação não necessariamente é estática, talvez seja intencional que assim se pareça.

Mas vamos ao rito,

Tudo ficou pronto numa velocidade espantosa, como se cada coisa simplesmente se encaixasse. Assim foi com os elementos do altar, com a meditação (diga-se de passagem produzida em apenas duas horas, quando o de costume são dois dias), tudo interagindo e arrumando-se num padrão perfeito.

A névoa foi algo palpável, eu diria que de todos os ritos esse foi o mais físico de todos, meu corpo tremia das vibrações.

As Musicas trouxeram os elementos que esperava, umidade, primitivismo e geração.

Fui levado a uma planície, coberta de névoa e solitária... eu sentia vozes sussurros ao lo redor de mim, mas não ouvia, era como se pensamentos fossem carregados pelas correntes de vento, mas não fossem articulados de maneira audível.

Foi muito forte, muito esclarecedor.

Finalizei com o dia raiando e muito satisfeito.

Nada demais,

Saudações!

Ritual do dia 1° de Maio.
Runas que serão trabalhadas; NAUTHIZ, OTHILA, PEORTH

Preparação do Altar

O altar deverá ser montado sobre uma toalha negra que irá simbolizar o vazio existente antes da criação de Midgard, sobre esta toalha deve ser posto um circulo formado de uma corda, ou cipó para aqueles que desejarem tornar a aparência do altar mais natural. Duas fitas devem ser postas em cruz sobre o círculo e teremos então o símbolo astrológico da Terra. No topo desta cruz, abaixo e nos braços devem ser postas 4 velas pequenas e no centro uma pedra negra. Nos espaços vazios formados pelo encontro das partes formadoras da cruz com a circunferência da corda, devem ser posto os seguintes elementos:

Superior esquerdo:gravetos para o elemento fogo.
Superior direito:conchas para o elemento água.
Inferior esquerdo:Folhas para o elemento ar
inferior direito:as runas que deverão ser gravadas




O RITUAL - parte 1

Salmo 104

Eu evoco Nordhri, guardião das terras ao norte
Eu evoco Austri, guardião das terras ao leste  
Eu evoco Sudhri, guardião das terras ao sul
Eu evoco Vestri, guardião das terras ao oeste

as chaves:

Hail
Odin, Vili e Vé

Hail Aesir
Odin, Frigga, Hoder, Loki, Forsetes, Bragi,
Balder, Nana, Sif, Thor,  Hoenir, Vali, Tyr,
Heimdall, Ull, Mimir, Hella

Hail Vanir
Frey, Freya, Njord, Fjölnir, Skaði
Ran, Aegir, Gerðr,  Gullveig

Hail aos primeiros homens!
Hail aos nossos ancestrais!
Que a sabedoria dos antigos possa vir até nós.

O RITUAL - parte 2

O momento de confeccionar as runas.


O RITUAL - parte 3

Na terceira parte realizamos a meditação.

agradecemos e nos despedimos dos guardiões e divindades presentes e fazemos um banimento.

Aguardo os posts sobre as runas.

Nada de coincidências, masbeh extremamente gratificante ver esse rito caindo exatamente no Samhain, o rito dos antepassados. São essas e outras coisas que me animam a seguir adiante. Continuemos... A roda não pode parar.

Tem ocorrido algumas analogias involuntárias bem interessantes.

Aliás, eu não conhecia esse Salmo, acabei esbarrando nele por acidente.
O texto é bastante familiar, e tenho certeza que para aqueles que ainda não o fizeram, se meditarem sobre as coisas que nele estão escritas entenderam o que digo.

O ritual será meia noite de Sábado (30/04) para Domingo (01/05).

Ops,

não havia lembrado mas tenho meditação no grupo físico na mesma data.
O que acham da realização no domingo à noite?

Não precisa ser muito tarde para não desgastar as pessoas para a segunda.

Saudações!

ok. Pode ser 23h neste caso?