Metafísica oculta
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Metafísica oculta
Me dei a ousadia de me apropriar de um termo aristotélico pq acredito que é ele quem melhor define a proposta deste tópico.
Façamos deste um espaço de exposição e discussão de idéias que englobem questões mais filosóficas do ocultismo, muito embora todos saibamos que o cerne do ocultismo é a própria filosofia, a filosofia original.
Sem me alongar nas apresentações, gostaria de expor uma questão interessante a cerca da existência. Rsrs, bem assim mesmo, de forma generalista, afinal não há como denominar de outra forma a união de todas as coisas que vivem e se expressam através da matéria (vide definição da palavra existir)
No início Deus desejou (embora a palavra desejo não defina bem, foi a única que encontrei em nosso vocabulário) compreender a si mesmo e desse desejo surgiu a matéria (divisão). Este foi o início do processo de autoconhecimento, que ecoou e continua ecoando através das eras, dos anos, dos dias, das mortes e nascimentos...
Nós mesmos somos uma peça desse complexo maquinário que trabalha em prol desse "projeto" original. Cada homem e cada mulher que busca conhecer a si mesmo, é na verdade um reflexo (micro) da busca de Deus (macro).
Todos contribuem para o maquinário à sua maneira, alguns trabalham a terra (em todos os seus sentidos); buscam aprender sobre o mundo, o universo e a natureza, a força por trás do movimento que impulsiona a máquina e com isso acabam entendendo uma fração de Deus. Outros trabalham o ar; buscam entender a si mesmo e também acabam entendendo uma fração de Deus. E outros nem mesmo chegam a ser classificados como buscadores do autoconhecimento (muito embora em graus diferentes, todos busquem por isso), estão apegados a matéria e nunca chegam a se tornar efetivamente autoconscientes, sendo ainda em muitas questões dominados pelos instintos. Mas até mesmo estes colaboram.
E não se engane aqueles que pensam que os demais animais, por não possuírem a filosofia da qual o homem tanto se gaba, estão excluídos do "projeto" original, pois embora a nós pareça que eles não meditam a cerca de tais questões metafisicas, estes também colaboram. Não esqueça o homem que ele mesmo, nos primórdios do seu desenvolvimento evolutivo, já foi como estes animais que davam pouco ou quase nenhum demonstrativo da capacidade de conjecturar a cerca de questões mais mentais e abstratas.
Até mesmo o homem atual, imbuído na teimosia de achar que já é o legítimo Ubermensch, é na realidade uma sombra daquilo que poderá vir a ser.
Por fim, acredito que do nível subatômico as unidades e medidas astronômicas, tudo faz parte do mesmo projeto, pois a matéria é, na realidade, a unidade dividindo-se para tentar compreender-se.
Façamos deste um espaço de exposição e discussão de idéias que englobem questões mais filosóficas do ocultismo, muito embora todos saibamos que o cerne do ocultismo é a própria filosofia, a filosofia original.
Sem me alongar nas apresentações, gostaria de expor uma questão interessante a cerca da existência. Rsrs, bem assim mesmo, de forma generalista, afinal não há como denominar de outra forma a união de todas as coisas que vivem e se expressam através da matéria (vide definição da palavra existir)
No início Deus desejou (embora a palavra desejo não defina bem, foi a única que encontrei em nosso vocabulário) compreender a si mesmo e desse desejo surgiu a matéria (divisão). Este foi o início do processo de autoconhecimento, que ecoou e continua ecoando através das eras, dos anos, dos dias, das mortes e nascimentos...
Nós mesmos somos uma peça desse complexo maquinário que trabalha em prol desse "projeto" original. Cada homem e cada mulher que busca conhecer a si mesmo, é na verdade um reflexo (micro) da busca de Deus (macro).
Todos contribuem para o maquinário à sua maneira, alguns trabalham a terra (em todos os seus sentidos); buscam aprender sobre o mundo, o universo e a natureza, a força por trás do movimento que impulsiona a máquina e com isso acabam entendendo uma fração de Deus. Outros trabalham o ar; buscam entender a si mesmo e também acabam entendendo uma fração de Deus. E outros nem mesmo chegam a ser classificados como buscadores do autoconhecimento (muito embora em graus diferentes, todos busquem por isso), estão apegados a matéria e nunca chegam a se tornar efetivamente autoconscientes, sendo ainda em muitas questões dominados pelos instintos. Mas até mesmo estes colaboram.
E não se engane aqueles que pensam que os demais animais, por não possuírem a filosofia da qual o homem tanto se gaba, estão excluídos do "projeto" original, pois embora a nós pareça que eles não meditam a cerca de tais questões metafisicas, estes também colaboram. Não esqueça o homem que ele mesmo, nos primórdios do seu desenvolvimento evolutivo, já foi como estes animais que davam pouco ou quase nenhum demonstrativo da capacidade de conjecturar a cerca de questões mais mentais e abstratas.
Até mesmo o homem atual, imbuído na teimosia de achar que já é o legítimo Ubermensch, é na realidade uma sombra daquilo que poderá vir a ser.
Por fim, acredito que do nível subatômico as unidades e medidas astronômicas, tudo faz parte do mesmo projeto, pois a matéria é, na realidade, a unidade dividindo-se para tentar compreender-se.
Nienna- Neófito
- Mensagens : 94
Data de inscrição : 03/03/2015
Re: Metafísica oculta
Caramba...
Isso é o que eu chamo de argumento convincente,
E fato a matéria é resultado da busca de algo por si mesmo...
bem eu iria abordar o tema no tópico específico mas acredito que a aqui também cabe.
Obviamente darei uma explicação apoiada sobre argumentos dos Sábios Rabinos,
Mas excetuando-se uma ou outra expressão foi a mesma conclusão que eu cheguei...
É dito na Kabbalah que o homem é um grande universo e que o universo é um grande homem,
Tal criatura tem o nome de Adam Há Rishon (Adam Kadmon), o Homem Celeste, a Criatura.`
Adam era perfeito em sua criação, ele recebia tudo do Criador, sua natureza era perfeitamente equiparada com a sua função... Receber deleite (o jardim do Éden e tudo mais) do Criador.
Sua natureza era e é a recepção, Receber tudo, em todos os aspectos, em todas as instancias...
Ou seja Adam também desejou receber o prazer de doar (o atributo do Criador), isso significa que Adam desejou ser como o Criador (Seria esse o crime luciférico?), de receber o prazer de receber e doar ao mesmo tempo. O Bem e o Mal.
O Pecado Original, a rebeldia da criatura em comer o fruto do conhecimento representa exatamente o momento em que a Criatura anseia ser igual ao Criador. E isso é a causa da queda ou Shevirat Kelim, A Criatura não possui um vaso suficientemente reforçado pelas experiências e consequentemente não tem poder para suportar a Luz. Isso gera a quebra dos vasos espirituais, causando a separatividade e sensação de desconexão.
Desta maneira o mundo material como percebemos é uma causa natural do desenvolvimento da Alma de Adam Há Rishon, e a separação representa a quebra dos vasos.
Essa quebra, cria outros Kelim, vasos menores (desejos) que podem ser corrigidos de maneira mais fácil. é como um rei que para transportar a sua riqueza sem perigo dá a cada servo um tanto do tesouro para que quando chegar ao fim da viagem reuni-lo novamente.
Sendo assim cara Nienna, a resposta é sim o universo está evoluindo para se autoperceber e transcender a sua própria natureza para adquirir os atributos do Criador (imagem e semelhança).
Saudações!
Isso é o que eu chamo de argumento convincente,
E fato a matéria é resultado da busca de algo por si mesmo...
bem eu iria abordar o tema no tópico específico mas acredito que a aqui também cabe.
Obviamente darei uma explicação apoiada sobre argumentos dos Sábios Rabinos,
Mas excetuando-se uma ou outra expressão foi a mesma conclusão que eu cheguei...
É dito na Kabbalah que o homem é um grande universo e que o universo é um grande homem,
Tal criatura tem o nome de Adam Há Rishon (Adam Kadmon), o Homem Celeste, a Criatura.`
Adam era perfeito em sua criação, ele recebia tudo do Criador, sua natureza era perfeitamente equiparada com a sua função... Receber deleite (o jardim do Éden e tudo mais) do Criador.
Sua natureza era e é a recepção, Receber tudo, em todos os aspectos, em todas as instancias...
Ou seja Adam também desejou receber o prazer de doar (o atributo do Criador), isso significa que Adam desejou ser como o Criador (Seria esse o crime luciférico?), de receber o prazer de receber e doar ao mesmo tempo. O Bem e o Mal.
Gênesis 3:22 escreveu:Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal
O Pecado Original, a rebeldia da criatura em comer o fruto do conhecimento representa exatamente o momento em que a Criatura anseia ser igual ao Criador. E isso é a causa da queda ou Shevirat Kelim, A Criatura não possui um vaso suficientemente reforçado pelas experiências e consequentemente não tem poder para suportar a Luz. Isso gera a quebra dos vasos espirituais, causando a separatividade e sensação de desconexão.
Desta maneira o mundo material como percebemos é uma causa natural do desenvolvimento da Alma de Adam Há Rishon, e a separação representa a quebra dos vasos.
Essa quebra, cria outros Kelim, vasos menores (desejos) que podem ser corrigidos de maneira mais fácil. é como um rei que para transportar a sua riqueza sem perigo dá a cada servo um tanto do tesouro para que quando chegar ao fim da viagem reuni-lo novamente.
Sendo assim cara Nienna, a resposta é sim o universo está evoluindo para se autoperceber e transcender a sua própria natureza para adquirir os atributos do Criador (imagem e semelhança).
Saudações!
Re: Metafísica oculta
Ouvindo um dos trabalhos de Kabbalah me ocorreu um vídeo relacionado ao tema:
Saudações!
Saudações!
Re: Metafísica oculta
Tudo deriva da Unidade por adaptação.
As teorias de Darwin e Lamarck(que ao meu ver foi ainda mais certeiro) andam de mãos dadas com o hermetismo, tudo no Universo busca a perfeição e a perfeição está no divino, tudo acaba onde teve início.
As teorias de Darwin e Lamarck(que ao meu ver foi ainda mais certeiro) andam de mãos dadas com o hermetismo, tudo no Universo busca a perfeição e a perfeição está no divino, tudo acaba onde teve início.
Neo- Adepto
- Mensagens : 302
Data de inscrição : 05/03/2015
Localização : Salvador - BA
Re: Metafísica oculta
Entender o processo evolutivo do homem (e dos demais animais) é como conhecer a estrada que se trilha.
O louco caminha a esmo, sem se importar com o destino final. O neófito vislumbra uma parte da estrada e o sábio conhece onde ela vai levar.
Tal qual o louco, a humanidade atual desconhece o seu destino e caminha de forma errante, na penumbra dos instintos e do ego. Engana-se quem acha que o ser humano transcendeu seus instintos quando se ergueu sobre os pés e se cobriu com roupas. Como diria um sábio companheiro, as roupas e os grandes prédios de concreto servem apenas para cobrir nossos olhos e enganar o nosso ego que repudia tudo que nos lembra a nossa verdadeira origem (animal)
Somente quando aceitarmos nossas fraquezas, sombras e demônios, teremos dado início a verdadeira luta e consequentemente conheceremos uma parte da estrada.
O louco caminha a esmo, sem se importar com o destino final. O neófito vislumbra uma parte da estrada e o sábio conhece onde ela vai levar.
Tal qual o louco, a humanidade atual desconhece o seu destino e caminha de forma errante, na penumbra dos instintos e do ego. Engana-se quem acha que o ser humano transcendeu seus instintos quando se ergueu sobre os pés e se cobriu com roupas. Como diria um sábio companheiro, as roupas e os grandes prédios de concreto servem apenas para cobrir nossos olhos e enganar o nosso ego que repudia tudo que nos lembra a nossa verdadeira origem (animal)
Somente quando aceitarmos nossas fraquezas, sombras e demônios, teremos dado início a verdadeira luta e consequentemente conheceremos uma parte da estrada.
Nienna- Neófito
- Mensagens : 94
Data de inscrição : 03/03/2015
Re: Metafísica oculta
Um texto que escrevi ano passado, mas acho que ainda está na validade rsrs
Nietzche escreveu:E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: “Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e sequência – e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez – e tu com ela, poeirinha da poeira!“ Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasses assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal, em que lhe responderias: “Tu és um deus e nunca ouvi nada mais divino!” Se esse pensamento adquirisse poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse: a pergunta diante de tudo e de cada coisa: “Quero isto ainda uma vez e inúmeras vezes?” pesaria como o mais pesado dos pesos sobre o teu agir! Ou, então, como terias de ficar de bem contigo e mesmo com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?
E se este mesmo demônio que nos fala Nietzsche te convidasse para um jantar e neste jantar lhe contasse sobre as coisas que nos mantém presos ao cubo da existência que estamos condicionados?
Ele poderia dizer(em meio a coisas que não consigo nem mesmo supor) que somos limitados demais para alcançar a verdade de tudo.
Contaria que em algum lugar enquanto estamos em busca da verdadeira teoria de tudo, seres multidimensionais podem estar nos olhando e refletindo sobre nossa pequenez. Olhamos para o Norte, para o Sul, para o Oeste e também o Leste. Olhamos para o Nordeste, para o Sudeste, para o Noroeste e também para o sudoeste. Olhamos para o Norte-nordeste, para o Leste-nordeste, Leste-sudeste, Sul-sudeste, Sul-sudoeste, Oeste-sudoeste, Oeste-noroeste, Norte-noroeste. Olhamos para cima e para baixo, mas somos incapazes de ver a direção de onde os olhos multidimensionais observam.
— Ora, caro demônio, — você poderia dizer. — Ainda vivemos melhor que os seres unidimensionais que neste momento estão condicionados a ver apenas o norte sem sequer suspeitar da existência dos outros pontos cardeais, colaterais e subcolaterais, presos eternamente em frente a parede da caverna de Platão. O Homem ainda é superior.
O demônio, certamente, iria rir dizendo-lhe:
— Oh Homem não sejas tão tolo. Não se trata de viver melhor. Estamos apenas representando nossos devidos papéis, e estamos representando bem, posso garantir. Ao contrário de sua raça não fujo de meu propósito e realidade, sei que minha existência está presa à sua. Sou parte de você, sou apenas a verdade nutrida pelo pão do teu temor.
Vejo que sofres da febre da Fuga de Adão. O Homem tentando fugir de seu passado selvagem, se escondendo da natureza em gigantescas construções de concreto, cobrindo-se com malhas e tecidos para esconder a vergonha que apenas se tornou vergonha por seu próprio delírio. Subjugando animais mais fracos para que possam se sentir grandiosos, mas mesmo assim JAMAIS existiu um só homem que criasse algo e/ou vivesse de uma forma que não a natural de sua espécie. Tudo é natural.
Até mesmo o ego humano serve aos propósitos do Todo. Ou você acredita que um pássaro sabe que a semente que carrega no bico germinará quando cair em um destino distante, fazendo brotar no solo do lugar uma árvore que jamais nasceria naquela região se não fosse transportada. O passarinho com certeza deve ter seus próprios motivos para pegar a semente e assim é o ego, apenas uma razão entregue ao homem pela natureza para que ele cumprisse seu papel.
Vivemos em um organismo de algo muito maior que nem mesmo eu ou este tal demônio pode dizer o que é. Atlas? Deus? Eu não sei. Neste
momento talvez o Demônio pegasse sua alma e a transportasse para fora dos limites da terceira dimensão e você pela primeira vez olharia para tudo que existe ao redor, como um protozoário que recebeu olhos das mãos de uma divindade e pôde ver as lentes de um microscópio vigiando-o sem parar, além de um universo complexo demais para o entendimento.
Talvez você visse seu corpo caído aos pés de uma mesa onde um banquete havia sido servido e logo atrás uma outra mesa onde você está comendo enquanto escuta um demônio tagarelar, e antes um demônio te convidando para jantar, e assim eternamente como se sua vida fosse um gif animado que agora conseguia ver as fotos todas de uma vez e perceberia que elas nunca haviam saído de lá e todo tempo você não podia ver outros de você por aí pelo simples fato de estar com os olhos focados em apenas uma única direção criando a tenebrosa ilusão que chamais tempo.
O demônio talvez te levasse além e você se pegaria olhando para a evolução de sua própria raça desde que surgira no mar até a sua extinção, mais uma vez como fotos retiradas de um gif cósmico visto de um lugar onde o tempo não existe, perceberia então o quanto fazia parte do todo, você era o homem em todas aquelas fases evolutivas e muito mais que isso veria toda a existência da sua raça não com um início e um fim temporal, mas como os pêlos do seu braço que começam ralos ainda nas costas da mão, depois assumem um tamanho constante até acabar novamente da mesma forma que começou, se olhasse em outra direção veria que havia sido dessa forma com os dinossauros e com outras espécies extintas e que elas não haviam sido extintas, mas continuavam lá, no seu devido lugar espaço/temporal cumprindo com seus propósitos.
O que você faria quando voltasse ao corpo? Ficaria louco? Ou apenas largaria todas aquelas armas tolas que ergueu em todas as direções para apenas cumprir seu papel e procurar e encontrar a verdadeira vida que quer viver pela eternidade?
Neo- Adepto
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Data de inscrição : 05/03/2015
Localização : Salvador - BA
Re: Metafísica oculta
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